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21/07/2020 | 07:43

Mendes diz que estudo da UFMT não tem base científica e que “Mãe Dináh” acerta mais previsões

Redação TV Mais News

Mendes diz que estudo da UFMT não tem base científica e que “Mãe Dináh” acerta mais previsões

Foto: Secom-MT

O governador Mauro Mendes (DEM) questionou a credibilidade de um estudo elaborado por pesquisadores dos Departamentos de Matemática e de Geografia e do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), que indica que a Baixada Cuiabana será a primeira a atingir o pico da pandemia e, consequentemente, a região em que a curva epidemiológica deve desacelerar inicialmente.

“Eu já vi tanta previsão sendo feita por aí, que eu acho que Mãe Dináh ta acertando mais do que muitos que ousaram fazer essas previsões. Nós temos é que trabalhar, abrir leitos de UTI, comprar medicamentos, colocar médicos, fazer a atenção básica funcionar, fazer tudo que é possível no tempo real. Previsão de quantos vão morrer, de quando vai ser o pico, de quando vamos sair da pandemia, a grande maioria é furada. Essa pode ser mais uma. Tomara que Cuiabá saia logo, que Mato Grosso também, mas qual a base científica desse estudo? Não tem nenhuma”, disse o governador.

Visivelmente incomodado, Mendes deu a declaração após ser questionado se, em sua avaliação, a Capital saíra antes da pandemia em razão de “ações adotadas pela gestão municipal”, liderada por Emanuel Pinheiro (MDB), de quem o governador é inimigo público.
 
O referido estudo, intitulado “Evolução da Covid-19 em Mato Grosso: panorama atual e projeções para as regiões de saúde”, apresenta estimativas com base nos dados entre 20 de março e 30 de maio da Covid-19, divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT). No levantamento, os pesquisadores dividem o estado em 16 regiões de saúde.
 
Conforme a nota técnica divulgada, o pico de contágio na região metropolitana será na primeira quinzena de agosto e começará a reduzir lentamente em setembro, fazendo com que o impacto da pandemia diminua. Enquanto isso, em outras regiões, o pico deverá acontecer em setembro. No Centro Norte de Mato Grosso, por exemplo, a curva deve atingir o topo em março de 2021.

Fonte - Olhar Direto 

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