A candidata a prefeita de Cuiabá, Gisela Simona (PROS), pode enfrentar problemas para ter seu registro de candidatura deferido pela Justiça Eleitoral. Isso porque, o ato que a substitui da presidência do Conselho Estadual de Defesa do Consumidor – CONDECON/MT, foi publicado no Diário Oficial em já fora do prazo para desincompatibilização.
Gisela, porém, negou que esteja inelegível. Afirma que a desincompatibilização do cargo de presidente do Conselho Estadual de Defesa do Consumidor – CONDECON/MT, ocorreu dentro do prazo legal para que fosse possível sua candidatura.
O ato substituindo a candidata da presidência do Conselho foi publicado no Diário Oficial no dia 22 de julho e está assinado pelo governador Mauro Mendes (DEM) e pelo secretário da Casa Civil, Mauro Carvalho. O substituto é Edmundo da Silva Taques, que passou a exercer a função de membro titular representante da Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania - Setasc.
Porém, de acordo com a candidata, apenas a pubilicação em Diário Oficial ocorreu no dia 22 de julho. Ela garante que se desincompatibilizou da função no dia 14, dentro do prazo legal para disputar a eleição.
“Sobre a aventada inelegibilidade da candidata Gisela Simona, é uma notícia falsa. A mesma é servidora pública estadual e, em obediência à legislação eleitoral e administrativa do Estado de Mato Grosso, requereu, a tempo, sua desincompatibilização do cargo que ocupa e renunciou à Presidência do Conselho Estadual de Defesa do onsumidor – CONDECON/MT, órgão no qual defendeu aguerridamente os consumidores mato-grossenses, precisamente em 14 de julho de 2020”, diz nota enviada emitida pela assessoria da candidata.
No mesmo contexto, Gisela diz que participou das reuniões do Conselho até 18 de dezembro de 2019 e a última reunião teria sido convocada em 13 de agosto de 2020, já sob nova representante. “Portanto, rigorosamente cumpridas às regras eleitorais. A veiculação de boatos sem fundamento confirma que a candidatura de Gisela Simona cresce a cada dia de campanha, bastando ao comitê da maldade propagar informações inverídicas”, finaliza.
Fonte: Folha Max
