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06/10/2017 | 09:52

Paulo e Rogers dividem cela no CCC; Lesco e Siqueira estão em batalhões da polícia

RDNews

Paulo e Rogers dividem cela no CCC; Lesco e Siqueira estão em batalhões da polícia

Foto: RDNews

Os ex-secretários Paulo Taques (Casa Civil) e Rogers Jarbas (Segurança Pública), presos na deflagração da Operação Esdras, em 27 de setembro, dividem a mesma cela no Centro de Custódia de Cuiabá (CCC).

A prisão preventiva dos dois foi decretada pelo desembargador Orlando Perri, do Tribunal de Justiça. Eles foram presos por conta do suposto envolvimento na organização criminosa que teria engendrado o esquema de interceptações telefônicas ilegais no Executivo e na Polícia Militar.

Além deles, também foram presos os coronéis Airton Siqueira (Direitos Humanos) e Evandro Lesco (Casa Militar), a personal trainer Helen Christy Lesco (esposa de Lesco), o sargento João Ricardo Soler, o major Michel Ferronato (setor de Inteligência da Sesp), e o empresário José Marilson da Silva.

Após o cumprimento do mandado de prisão, Siqueira foi levado à Academia da Polícia Militar de Várzea Grande, localizada no bairro Costa Verde. O coronel, nesta terça (3), teve um pedido de liberdade negado pelo ministro Ribeiro Dantas, do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Lesco, por sua vez, foi levado ao 3º Batalhão da PM, no bairro Morada da Serra, em Cuiabá, e a esposa está presa no presídio Ana Maria do Couto, no bairro CPA II. Na unidade, ela estaria se recusando a se alimentar com a comida ofertada pelo sistema penitenciário.

O sargento Soler está preso na unidade do Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam), localizado no bairro Dom Aquino, em Cuiabá. Outro militar preso, Ferronato foi levado ao Batalhão de Operações Especiais (Bope), na avenida Historiador Rubens de Mendonça, bairro Centro América, em Cuiabá.

O empresário José Marilson, acusado de ser o responsável pelo desenvolvimento do Sistema Sentinela - adquirido pelo coronel Lesco, e utilizado pelo postiço Núcleo de Inteligência da Polícia Militar, para prática de interceptações telefônicas clandestinas - está no Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), no bairro Carumbé.

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