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18/02/2021 | 17:10 - Atualizada em 18/02/2021 | 17:20

Secretário Marcelo de Oliveira confirma que obras na trincheira Jurumirim começam em 8 de março

Redação Tv Mais News

Secretário Marcelo de Oliveira confirma que obras na trincheira Jurumirim começam em 8 de março

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto

A interdição para obras de ajustes na Trincheira da Miguel Sutil / Jurumirim, em Cuiabá, deve começar no dia 8 de março, segundo o secretário responsável pelo trabalho, Marcelo Oliveira, titular da Secretária de Estado de Infraestrutura (Sinfra).

Nesta quinta-feira (18), Marcelo respondeu à imprensa que o contrato e a ordem de serviço já estão assinados, e nos próximos dias começa a demarcação da área, para que dia 8 de março os condutores não utilizem o espaço que estará em obra.

Marcelo afirmou que a obra começará pelas alças da trincheira, e depois virá a pavimentação. "Dia 8 estaremos em obras. Primeiro vamos trabalhar na parte estrutural da ida e volta e depois pavimentação. Lá tem N problemas que foram feitas. São obras que precisam ser feitas, senão em 10 ou 12 anos poderiam dar trabalho. A interdição será divulgada. Primeiro um lado e depois outro lado", disse Marcelo, sem passar muitos detalhes. 

Mais cedo, o secretário de Obras de Cuiabá, José Roberto Stopa (PV), tinha avisado sobre a obra, mas ainda sem data. Stopa disse que a obra irá causar problemas no trânsito, pois devido as dilatações e infiltrações, mais de 1,5m de solo terá que ser recapeado. 

“O Estado nos apresentou o projeto, estamos em fase de discussão, tentando minimizar os impactos da população. É uma das mais importantes vias de Cuiabá. Isso irá gerar um caos no trânsito, e tentaremos minimizar o máximo possível. Estamos discutindo a data e aprovando o projeto. O fato é que irá acontecer neste primeiro semestre”, disse Stopa.

Marcelo Oliveira ainda frisou que todo custeio da obra será feito pelo Governo do Estado, porém a empresa - que na época da Copa do Mundo fez a obra - será responsabilizada via processo movido pela Controladoria do Estado.

"O custeio será do Governo, mas a cobrança de tudo que for gasto vai ser da Controladoria, que vai propor uma ação. A empresa que fez [a obra] na época será acionada. Lá tem problema estrutural com dilatação, de drenagem, tudo foi levantado por estudo teécnicos. Haverá custos, iremos pagar e a empresa da época será responsabilizada sim", comentou o secretário.


FONTE: OLHAR DIRETO

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