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06/07/2021 | 08:26 - Atualizada em 06/07/2021 | 08:32

Após polêmica com MPE e exoneração, Stringueta revela planos de disputar eleição e simpatia com PRTB

Redação TV Mais News

Foto: Rogério Florentino

 
Impulsionado pelas últimas polêmicas envolvendo o Ministério Público Estadual (MPE) e a diretoria da Polícia Judiciária Civil (PJC), o delegado Flávio Stringueta dá sinais de que deve disputar cargo eletivo nas eleições de 2022. Demonstrando interesse em buscar uma vaga na Assembleia Legislativa (ALMT), afirma que vê na política como única alternativa para continuar prestando serviços à população.
 
O delegado revela que a carreira política começou a ser uma possibilidade a partir do momento que se sentiu perseguido, já que foi retirando da titularidade da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) por fazer críticas ao MPE.
 
“Tenho dito que o que eu fiz pode me levar a ser candidato, mas não fiz já querendo ser. Fui sondado por diversos partidos e comecei a entrar nesse mundo para aprender. Tenho ainda receio, pois é um caminho obscuro, mas não vejo alternativa, pois não sou mais nada dentro da Polícia Civil. Talvez no campo político eu possa ser melhor para a sociedade”, disse, durante entrevista à Rádio CBN, nesta segunda-feira (05).
 
Autodeclarado “bolsonarista”, Stringueta revela ter recebido convite de filiação de alguns partidos, como Podemos, Patriota e PRTB, sigla que mais lhe agrada. “O PRTB me chama a atenção, pois além de ser o partido do Mourão, político que respeito muito, não utiliza dinheiro público nas campanhas, se a pessoa tem o plano de ser candidato, ela que banque”.
 
Stringueta responde a ação proposta pela Associação Mato-Grossense do Ministério Público, por suposto dano causado ao procurador geral de Justiça, José Antônio Borges Pereira e vários outros membros do MPE.
 
O delegado divulgou o artigo intitulado “O que importa nessa vida?”, trazendo diversas imputações criminosas a alguns membros do Ministério Público do Estado de Mato Grosso.
 
Disse que promotores de justiça rateavam as sobras dos valores repassados a instituição a título de duodécimo, o que retrata esquema de apropriação de dinheiro público, que configuraria o crime de peculato.
 
 
 
Fonte: OLHARDIRETO
 
 
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