10/11/2017 | 12:16
Da Redação
A denúncia que pesava contra o Adriano Silva afirma que ele autorizava os pagamentos de notas frias com o objetivo de abastecer sua campanha a deputado estadual, nas eleições de 2014. O MPE chegou a investigar se o caso teria relação com a "Operação Convescote", que apura desvio de R$ 3 milhões por meio de contratos da Faespe (Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual), entidade ligada a Unemat, onde o deputado foi reitor antes de ingressar na política.
Porém, após análise do MP-MT, não foram encontrados indícios de que o deputado estadual pudesse estar envolvido nas fraudes investigadas pela operação “Convescote”, nem a suposta lavagem de dinheiro dos recursos da Unemat. Adriano foi reitor da instituição de ensino.