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Os corredores da Câmara Federal e do Senado da República estariam mais congestionados do que a Avenida Miguel Sutil, em Cuiabá, no horário de pico, porém as definições teriam acontecido em uma “sala 4×4”, (para não ter como escapar) envolvendo as principais lideranças do PL, com o senador, Wellington Fagundes, que supostamente foi pressionado, já teria definido, tanto a sua candidatura, como a composição de chapa.
Para quem apostava em uma disputa ferrenha ao Governo do Estado de Mato Grosso, ganhou, caso venha confirmar a dobradinha: “Wellington Fagundes como candidato a governador, com a ex-prefeita de Várzea Grande, Lucimar Campos, esposa do senador, Jayme Campos, candidata a vice-governadora.
Fontes de Brasília, asseguraram que o senador Wellington Fagundes não teve muita escolha, já que para o presidente não se indispor com candidatos de siglas aliadas, o melhor caminho seria ter candidatura própria, e neste caso, a ex-prefeita, Lucimar Campos foi apontada como melhor nome, atendendo tanto o lado da representatividade das mulheres, como também, de outras lideranças.
O início da formação de uma aliança para “arrepiar a penugem do Aracuã”, envolvendo lideranças como dos dois prefeitos, das duas maiores cidades de Mato Grosso, Cuiabá com Emanuel Pinheiro e Várzea Grande com Kalil Baracat, (os maiores nichos eleitorais), sem falar da deputada estadual Janaina Riva, com seu pai, ex-deputado José Geraldo Riva, entre outras lideranças.
“Como tanto Emanuel Pinheiro e Kalil Baracat detém o maior número de vereadores em suas bases, a composição estrutural para campanha estadual, mudaria totalmente o cenário, de “céu de brigadeiro por tempestades com aguaceiros e trovoadas”, tornando a disputa muito mais acirrada”.
Pelo que tudo indica, a implosão no partido governista é apenas uma questão de tempo, como o velho ditado diz, “onde há fumaça há fogo”, para os próximos dias, a tendência é de “frigir os ovos”.
De acordo com o canto do “Aracuã do Pantanal”, mesmo com a formação desta nova “Aliança fortalecendo a liga dos revoltosos”, o grupo do atual governador, Mauro Mendes não vai sofrer apenas algumas baixas, “o feitiço poderá virar contra o feiticeiro”, porque esta movimentação teria despertado o interesse da volta dos que não foram.
Neste caso, o governador juntamente com seu grupo, iria receber um “aditivo”, uma grande “turbina” eleitoral, mostrando que Mauro Mendes não está só, revelando verdadeiramente quem tem serviço prestado para o povo de Mato Grosso.
Especialistas em política explicaram que com a cogitação de Wellington e companhia é melhor assumir e anunciar as suas intenções, porque o grupo de Mauro Mendes já estaria a postos, com reais chances de levar mais esta vitória.
Fonte: OMATOGROSSO