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Notícias / Tecnologia

17/07/2022 | 18:24

Depois da dona do Facebook, Google também desacelera contratações

Redação TV Mais News

Foto: Reprodução
 
 
Na terça-feira (12), um memorando interno circulou pela rede do Google dizendo que a empresa vai "diminuir o passo nas contratações para o restante do ano". O texto foi escrito por Sundar Pichai, CEO da companhia. Ele afirma que "a perspectiva econômica global incerta tem sido assunto geral. Como todas as empresas, o Google não é imune a ventos contrários econômicos". Assim, podemos esperar por poucas novidades no quadro de funcionários da casa para o restante de 2022. 
 
De acordo com o memorando divulgado pelo site The Verge, é possível notar que Pichai destaca as últimas contratações da casa. Ele cita que 10 mil novos "Googlers" chegaram para aumentar o já extenso quadro de funcionários, mas que está na hora de ir mais devagar.
 
Por outro lado, o CEO garante que o foco será o de contratar para posições mais críticas, como engenheiros e técnicos. Tudo isso para "garantir que os grandes talentos que chegarem estejam alinhados com as prioridades de longo prazo".
 
Tudo isso caminha junto do desaceleramento de outras gigantes, como a Meta. Isso porque, em junho, a empresa de Zuckerberg afirmou que "o tempo fechou" , aceitando um "ambiente de crescimento mais lento".
 
Sendo assim, diversas áreas como shopping, Messenger Kids e Facebook Gaming, tiveram novas admissões totalmente congeladas até segunda ordem.
Netflix, Uber e outras também diminuíram o ritmo
 
Não é só Google e Meta que estão pegando "mais leve" no quesito crescimento para esse segundo semestre de 2022. Ao que parece, muitas grandes marcas estão precisando rever objetivos e planejar novos caminhos para se manterem relevantes.
 
A Netflix, por exemplo, demitiu cerca de 300 funcionários em junho para ajustar suas contas, pois o crescimento das receitas está em um ritmo muito mais lento do que a companhia havia planejado. Já a Uber disse, em um memorando em maio, que "vai tratar as realocações como um privilégio e será mais hardcore na parte de custos".
 
Ao lado de outros nomes como o Twitter, que recentemente demitiu executivos e congelou contratações, e o Spotify, que reduziu as admissões em 25%, o Google vem tomando as medidas para enfrentar o próximo semestre.
 
 
 
 
 
Fonte: IGTECNOLOGIA

 
 
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