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07/09/2022 | 08:17

Pivetta propõe a Kalil parceria para Centro de Parto Natural

Vice-governador e equipe assinaram uma carta de intenções para instalar a unidade na cidade

Redação TV Mais News

Pivetta propõe a Kalil parceria para Centro de Parto Natural

Foto: Reprodução


Várzea Grande foi escolhida pelo governador Mauro Mendes e por seu vice Otaviano Pivetta para ser modelo de universalização da Atenção Básica de Saúde e para ser piloto na implantação do Centro de Parto Natural, uma unidade escolar de formação técnica de profissionais da área de enfermagem especializados em partos naturais.

Desde a implantação da Maternidade Municipal, em maio de 2021, a cidade teve mais de dois mil nascimentos.   

Pivetta e sua equipe de trabalho, acompanhado pelo prefeito Kalil Baracat, assinaram uma carta de intenção para instalação de um Centro de Parto Natural e Escola, a funcionar no Hospital e Maternidade Municipal.

Também assinaram o documento, representantes da Fundação Nova Suíça Rachele Steingruber, da Escola de Saúde Pública do Estado, e, das secretarias Estadual e Municipal de Saúde.

A intenção maior é que Várzea Grande no futuro passe a ter um Hospital Materno Infantil. 

“Várzea Grande será referência em parto humanizado. Também queremos que outros hospitais em todo o Mato Grosso adotem o parto natural como prioridade, porém é necessário começar. Hoje propusemos ao prefeito Kalil Baracat assinar essa carta de intenção para instalarmos na Maternidade Municipal o Centro de Parto Natural que vai humanizar os nascimentos e transformar esse Centro em uma escola para formarmos mais enfermeiros e enfermeiras obstetras, disseminando assim essa forma natural e mais humanizada de nascer", disse Pivetta.

"Outro ponto discutido é que nos colocamos à disposição do prefeito Kalil Baracat que demonstra um olhar especial para a Saúde e áreas sociais, para universalizar o serviço de Atenção Básica à Saúde em Várzea Grande. Nos colocamos à disposição da Gestão para instalar quantos PSFs e UBSs o município necessitar. Pois a Atenção Primária ou Básica é a porta de entrada para o cidadão a qualquer tratamento de saúde, inclusive para as nossas gestantes”.

As unidades de Atenção Básica à Saúde se reservam para os primeiros atendimentos realizados para aqueles que necessitam do SUS, gratuito e porta aberta em Várzea Grande e onde são solucionados mais de 90% dos casos de pacientes que procuram as unidades, ficando as unidades como o Hospital Pronto Socorro (HPSMVG) e as UPAs (Ipase e Cristo Rei), destinadas apenas para os casos classificados como de urgência e emergência.    

“Além do apoio à estruturação da Atenção Básica ou Primária em Várzea Grande oferecida hoje pelo vice-governador Pivetta, também destacamos a importância da parceria com a Fundação Nova Suíça que irá trabalhar com as mães gestantes por um parto humanizado e nós ofertaremos um acompanhamento digno e tranquilo desde o pré-natal, o nascimento e o pós-parto", afirmou Kalil Baracat.

"Pivetta também nos trouxe outra demanda importantíssima que é universalização da Atenção Básica que consiste na construção de novos PSFs e UBS. Só temos a agradecer ao governo do Estado por mais essa parceria que está sempre olhando com carinho para a cidade de Várzea Grande e quem ganha serão as mães, a nossa gente que está sendo agraciada com programas importantes como este”, pontuou o prefeito. 

O secretário de Saúde de Várzea Grande, Gonçalo Barros, disse que a busca de parcerias é fundamental para que o setor tenha e frisou que o Governo do Estado está sendo motivado a formalizar importantes parcerias com a cidade e sua estrutura, pelos resultados obtidos e nível de satisfação da população atendida.

O presidente da Fundação Nova Suíça Rachele Steingruber, Ângelo Junqueira, explicou que o Centro de Parto Natural irá trabalhar com enfermeiras obstetras e as doulas – profissional que tem como função acompanhar a gestante durante o período de gravidez, parto e período pós-parto, além de apoiar, encorajar, oferecer conforto e suporte emocional durante o nascimento da criança. 

“Nessa parceria o papel da Fundação vai ser de acolhimento porque existe uma cultura da cesariana, então precisamos quebrar esses paradigmas. E para a mulher tomar essa decisão de ter seu filho com parto natural ou cesariana, ela tem que se sentir acolhida e ter certeza de que tudo vai correr bem. Esse é o papel da Fundação. E nós precisamos dessa parceria com o Poder Público porque de 15 a 20% dos casos, no parto natural, precisam de fazer a transferência da gestante para um atendimento médico obstetra. E teremos o Centro Escola para a formação de novas enfermeiras obstetras”, detalhou. 





Fonte: MIDIANEWS

 
 
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