No último programa eleitoral na televisão deste 1º turno, a candidata ao governo Márcia Pinheiro (PV) e ao Senado Neri Geller (PP) colaram suas imagens a do ex-presidente Lula (PT). Já o governador Mauro Mendes (União) e o senador Wellington Fagundes (PL) fizeram um resumo das principais ações de sua gestão e mandato e não exploraram a imagem do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Márcia Pinheiro fez discurso afirmando que enfrentou uma campanha de ataques e que, mesmo assim, continuou apresentando uma alternativa aos eleitores. Defendeu políticas de preservação do meio ambiente, para mulheres, educação e funcionalismo público.
Ela também atacou a gestão Mauro Mendes mostrando o fechamento de escolas e a crise com os servidores públicos, bem como a "fila do ossinho". Ela trouxe novamente a imagem de Lula e "colou" na campanha do presidenciável para uma futura dobradinha, caso ela seja eleita.
Neri Geller também trouxe Lula em diversos momentos, além do ex-governador e ex-ministro Blairo Maggi (PP) afirmando que as pesquisas mostram seu crescimento.
Já Mauro Mendes apresentou uma série de obras e ações, como a construção e reformas de hospitais, a construção de 2,5 mil quilômetros de estradas, reforma de escolas, e trouxe depoimento de servidores públicos elogiando sua gestão. Ele também trouxe a primeira-dama Virginía Mendes e programas sociais, como distribuição de cestas básicas e o Ser Família.
Ele também apresentou propostas para a construção de 40 mil casas em um segundo mandato. O programa termina mostrando várias pesquisas em que Mauro aparece com mais de 70% de intenção de votos.
O senador Wellington Fagundes afirmou que fez uma campanha limpa, prestando contas do seu mandato e suas ações como senador. Citou que defende uma parceria com o governador Mauro Mendes e o presidente Bolsonaro. Ele também citou os seus suplentes, Mauro Carvalho e Rosana Martinelli, dizendo que ela representa as mulheres e o interior do Estado. O senador também trouxe várias crianças cantando e afirmando que seus pais são eleitores dele.
Já o candidato ao governo, pastor Marcos Ritela (PTB) repetiu o programa informando que, caso eleito, tornará o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) em parcela única e não mais anual. Candidato do PTB ao Senado, Antônio Galvan (PTB), usou o programa para criticar um senador, que sempre cobraria 30% dos valores das emendas como forma de retorno. Ele não citou nenhum nome.
O candidato ao governo, Moisés Franz (PSOL) repetiu o programa dizendo ser a única alternativa de mudança nesta eleição, e trouxe o procurador Mauro (PSOL) pedindo voto para ele. José Roberto, candidato ao Senado pelo PSOL, também repetiu o seu programa anterior pedindo voto apenas.
Os candidatos avulso ao Senado Feliciano Azuaga (Novo) e Kássio Coelho (Patriota) repetiram programas anteriores, pedindo votos apenas.
Fonte: GAZETADIGITAL
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