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07/11/2022 | 07:41 - Atualizada em 07/11/2022 | 07:58

Bustamante nega que Mato Grosso está à beira do caos

A cúpula da segurança pública nacional ofereceu apoio da Força Nacional para conter protestos

Redação TV Mais News

Bustamante nega que Mato Grosso está à beira do caos

Foto: Marcos Vergueiro

A cúpula da segurança pública nacional ofereceu apoio da Força Nacional para conter protestos de eleitores do presidente Jair Bolsonaro em Mato Grosso. No entanto, o secretário de Estado de Segurança Pública, Alexandre Bustamante, ainda não se posicionou sobre a oferta. Bustamante rebateu, neste domingo (6), a informação de que Mato Grosso estaria "à beira do caos" 

A informação teria sido levada ao procurador-geral da República, Augusto Aras, no sábado (5), em razão da marcha de caminhoneiros em direção a Cuiabá. No mesmo dia, Aras acionou o Ministério da Justiça.

 
Segundo Bustamante, as manifestações estão controladas no Estado e a Polícia Militar, em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), está atuando para manter as rodovias desobstruídas.


Em relação aos manifestantes que ocupam parcialmente as vias de acesso à região da Grande Morada da Serra, cerca de 2 quilômetros da sede da Sesp, desde o sábado, o secretário prefere acreditar que tal fato não será motivo de transtorno para o início da semana de trabalho de parte dos 60 mil moradores da região, já nesta segunda-feira.  

Bustamante reafirmou que todo efetivo das forças de segurança está sendo empregado para manter o direito constitucional de ir e vir do cidadão que assim o deseja. No entanto, em relação aos manifestantes, o secretário, de forma bastante condescendente, assegura que também estão em seu direito de protestar, garantido pela constituição. 
 
Fez questão de destacar que entre os grupos de manifestantes, que chegaram a fechar 85 pontos no Estado, estão famílias inteiras, inclusive com crianças, motivo pelo qual qualquer ação buscando a desobstrução das vias sempre passará por negociação. 
 

Assegurou também que nas situações em que foi necessário o uso de força, para retirada dos grupos que protestavam e obstruíam as rodovias, não foi registrado nenhum incidente que resultasse em denúncia por agressões, tanto da parte dos agentes da lei e dos apoiadores do presidente derrotado nas eleições. 
 
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