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23/03/2023 | 09:48 - Atualizada em 24/03/2023 | 11:30

Massagista afirma que dona de casa sabia sobre medida protetiva

Além de manter distância do garoto sob pena de sofrer as sanções previstas em lei

Redação TV Mais News

Massagista afirma que dona de casa sabia sobre medida protetiva

Foto: Reprodução

E o caso envolvendo o delegado Bruno França Ferreira, filmado invadindo uma residência em um condomínio de luxo em Cuiabá e ameaçando uma família, continua rendendo. 

A alegação do delegado era que a dona da casa havia descumprido uma medida protetiva contra o enteado dele, de 13 anos, expedida pela juíza Gleide Bispo Santos, da 1ª Vara Especializada da Infância e Juventude de Cuiabá, no dia 24 de outubro, após investigação conduzida pela Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente. 

Além de manter distância do garoto, a mulher está impedida de frequentar a casa de familiares do adolescente e a escola que ele estiver matriculado, sob pena de sofrer as sanções previstas em lei. 

Na época o advogado da mulher, Rodrigo Pouso Miranda, afirmou que nem ele nem a cliente tinham conhecimento da medida protetiva e desconheciam o teor dela. Porém, informações de uma fonte do site TVMAISNEWS dão conta de que a dona de casa estava ciente, pois momentos antes já havia comentado com a massagista sobre a medida protetiva. Inclusive, a profissional é uma das testemunhas no processo. 

Entenda o caso 

As câmeras de segurança da casa registraram a ação policial, realizada na noite de 28 de novembro do ano passado. As imagens mostram França bastante agressivo. Ele arromba a porta, manda que todos se deitem no chão e, em determinado momento, diz que vai explodir a cabeça da mulher. A menina grita e pede que parem com abordagem. 

A vítima disse que, no momento da ação policial, fazia a filha dormir e assistia à televisão, enquanto o marido fazia uma sessão de massagem. 

O delegado Bruno França Ferreira já está autorizado a usar arma de fogo novamente. França passou por avaliação psicológica no dia 1° de março e o laudo feito por uma psicóloga credenciada na Polícia Federal concluiu que o delegado tem condições para manuseio de arma. 

 Bruno França chegou a ser afastado das atividades no ano passado, mas em janeiro deste ano voltou a exercer o cargo – em funções administrativas. 
 
 
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