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09/01/2024 | 10:35 - Atualizada em 11/01/2024 | 09:08

Lei que aumentará escolas cívico-militares em Mato Grosso é sancionada

Um dos objetivos é que a gestão compartilhadas das unidades de ensino permitam uma melhora na qualidade do ensino

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Lei que aumentará escolas cívico-militares em Mato Grosso é sancionada

Foto: Reprodução

O governador Mauro Mendes (União) promulgou nesta terça-feira (09) a Lei 12.388/2024 que cria o Programa Escolas Estaduais Cívico-Militares em Mato Grosso. O projeto foi aprovado em segunda votação pela Assembleia Legislativa em dezembro de 2023.

Segundo a lei, o “Programa das Escolas Estaduais Cívico-Militares” é um conjunto de ações voltadas para a melhoria da qualidade da educação ofertada no ensino fundamental, ensino médio e educação profissional.

Conforme o Governo do Estado, a proposta está inserida no âmbito da criação e transformação de escolas estaduais em militares, propondo que seja adotado o modelo de gestão compartilhada nas referidas unidades, sobretudo em relação à qualidade do ensino e modelo de instituição escolar. No momento, existem 26 escolas militares em Mato Grosso. A meta é chegar a 50 unidades.

Um dos objetivos é que a gestão compartilhadas das unidades de ensino permitam uma melhora na qualidade do ensino nas regiões contempladas com o modelo.

De acordo com a lei, a gestão dessas unidades de ensino será realizada por uma equipe formada por um profissional de educação básica ou militar da reserva para suprir a função de diretor; professores da educação básica para suprir a função de coordenador pedagógico, conforme o porte da instituição de ensino; um militar da reserva para a atribuição de gestão cívico-militar; um militar da reserva para a atribuição de gestão educacional militar; monitores, praças da reserva, para atuarem nas atividade de natureza cívico-militar.

Os militares da reserva que participarem do programa serão selecionados por meio de processo seletivo conduzido pela Seduc e atuarão como prestadores de serviços por tempo determinado, não sendo permitida a atuação por mais de dois anos.

Para a seleção de instituições de ensino para o modelo cívico-militar, as cidades interessadas deverão ter pelo menos duas escolas que ofertem o ensino fundamental e médio de forma regular na zona urbana e, ainda, assegurar a realização de uma consulta com a comunidade escolar.

RepórterMT
 
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