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15/01/2024 | 07:50 - Atualizada em 15/01/2024 | 08:15

​Coronel é preso suspeito de financiar morte do advogado em Cuiabá

O coronel do Exército Brasileiro, Etevaldo Luiz Cacadini de Vargas, foi detido pela Polícia Civil de Mato Grosso em Belo Horizonte

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​Coronel é preso suspeito de financiar morte do advogado em Cuiabá

Foto: RepórterMT

O coronel do Exército Brasileiro, Etevaldo Luiz Cacadini de Vargas, foi detido pela Polícia Civil de Mato Grosso na manhã desta segunda-feira (15) em Belo Horizonte (MG). Ele é acusado de financiar o assassinato do advogado Roberto Zampieri, ocorrido no bairro Bosque da Saúde, em Cuiabá, no dia 5 de dezembro.

Ele vai ser ouvido ainda nesta segunda e, não há, até o momento, previsão de que o militar seja transferido para Cuiabá. Uma equipe da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), coordenada pelo delegado Nilson Farias, está na capital mineira para acompanhar o fato.

Roberto Zampieri tinha 56 anos e foi assassinado na noite do dia 5 de dezembro, na frente de seu escritório localizado no bairro Bosque da Saúde, na capital. A vítima estava dentro de uma picape Fiat Toro quando foi atingida pelo executor com diversos disparos de arma de fogo.

O executor do homicídio Antônio Gomes da Silva foi preso na cidade de Santa Luzia, região metropolitana de Belo Horizonte (MG) no dia 20 de dezembro.

Já a mandante do crime, Maria Angélica Caixeta Gontijo, foi presa no mesmo dia na cidade de Patos de Minas, no sudeste mineiro. No momento da prisão, a investigada estava com uma pistola 9mm, do mesmo calibre que o utilizado no homicídio do advogado.

O terceiro envolvido no crime, Hedilerson Fialho Martins Barbosa, foi preso dois dias depois na região metropolitana de Belo Horizonte. Membro do Exército e instrutor de tiro, ele é apontado como provável intermediário do crime, sendo responsável por contratar o executor e entregar a arma de fogo.

As investigações apontaram que, após contratar o executor pelo valor de R$ 40 mil, o intermediário despachou uma pistola calibre 9 mm, registrada em seu nome, para Cuiabá, no dia 5 de dezembro, mesma data do crime.
 
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