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15/02/2024 | 16:26

​Mato Grosso já registra 31 mortes por Covid-19 desde o início do ano

Só nesta primeira quinzena de fevereiro, foram três óbitos registrados

TVMais News

​Mato Grosso já registra 31 mortes por Covid-19 desde o início do ano

Foto: Reprodução

Quase um mês após a confirmação de uma nova subvariante da Covid-19, a JN 2.5 - uma variação da Ômicron, Mato Grosso registra 31 mortes por Covid em 2024. Só nesta primeira quinzena de fevereiro, foram três óbitos registrados.

Cuiabá lidera o número de mortes, com seis casos. Seguida por Água Boa e Várzea Grande, com duas mortes em cada município.

De acordo com o Painel Epidemiológico da Covid-19, do início do ano até esta quinta-feira (15), foram registrados 12.699 casos da doença.

Segundo a SES, 72 pessoas estão internadas em leitos de UTI em Mato Grosso e outras 4.015 estão sendo monitoradas.

 
Sem máscara

Conforme noticiado anteriormente pela reportagem, apesar da crescente de mortes, o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), descartou a volta da obrigatoriedade do uso de máscara de proteção na Capital.

De acordo com o gestor, o cenário não pode ser considerado alarmante. A Capital está classificada com risco moderado de incidência.
 
Em contrapartida, o Centro de Distribuição de Medicamentos e Insumos de Cuiabá (Cdmic), distribuiu mais de 50 mil testes de Covid-19 no início do mês.
 
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) também disponibilizou 18 leitos de enfermaria de retaguarda para as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e Policlínica, além de 10 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para adultos. Segundo a SMS, a quantidade deve ser suficiente até o mês de agosto.
 
Taxa de ocupação

A taxa de ocupação dos hospitais começa a preocupar. No Hospital Universitário Júlio Muller, todos os leitos disponíveis de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para Covid-19 estão ocupados. Ao todo, são 11 pacientes internados na unidade, quatro positivados, um caso suspeito e seis aguardam transferência para outra unidade de saúde.
 
Pós-Carnaval

Especialistas acreditam que os registros da doença aumentem em algumas regiões neste período pós-Carnaval. As aglomerações da folia podem potencializar crescimento da doença, como adiantou ao Leiagora a médica infectologista Natasha Slhessarenko.

“Sem dúvida nenhuma é motivo de preocupação. A gente volta a tocar no ponto de pacientes imunodeprimidos, que tomam remédio ou imunodeprimidos porque têm uma doença, um câncer, ou porque fizeram um transplante, os idosos acima dos 60 anos, os hipertensos, os obesos, os diabéticos, os pacientes com doenças pulmonares e as crianças, tanto menor de 5 anos quanto os idosos, essas duas faixas etárias, realmente a gente precisa estar atento”, concluiu.


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