A Polícia Civil realizou uma operação na última sexta-feira,12, cumprindo um mandado de busca e apreensão na residência de um casal suspeito de ser mandante da morte do advogado Roberto Zampieri, ocorrida em dezembro passado.
O mandado foi cumprido em um endereço do casal na cidade de Rondonópolis, onde foram apreendidos celulares dos investigados. No entanto, os policiais constataram que o casal já havia trocado os aparelhos, não sendo os mesmos utilizados no momento do crime.
Após a busca e apreensão, o casal foi encaminhado à DHPP em Cuiabá para interrogatório, mas optou por exercer o direito constitucional de permanecer em silêncio.
Durante as oitivas, os advogados dos investigados apresentaram o celular de Elenice Balarotti, que era utilizado por ela na época do homicídio.
Porém, o celular do marido de Elenice não estava com ele, levantando suspeitas adicionais sobre o casal.
A polícia não descarta a possibilidade de que o comportamento do casal seja mais um indício de que são mandantes do homicídio, conforme evidências colhidas durante as investigações.
O caso continua em andamento, com outras oitivas e provas testemunhais sendo analisadas. De acordo com as informações, a área em disputa, pela qual o casal competia com o advogado Zampieri, está avaliada em R$ 100 milhões.
As investigações também revelaram que a família dos investigados estava em posse da fazenda há cerca de 20 anos, porém havia uma disputa em relação ao título de propriedade da área. Diante da possibilidade de perderem a terra e da proximidade da vítima com quem decidiria a causa agrária, o casal teria contratado alguém para executar Roberto Zampieri.
Atualmente, o casal está sob cumprimento de medidas cautelares, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica.
A Polícia Civil realizou uma operação na última sexta-feira,12, cumprindo um mandado de busca e apreensão na residência de um casal suspeito de ser mandante da morte do advogado Roberto Zampieri, ocorrida em dezembro passado.
O mandado foi cumprido em um endereço do casal na cidade de Rondonópolis, onde foram apreendidos celulares dos investigados. No entanto, os policiais constataram que o casal já havia trocado os aparelhos, não sendo os mesmos utilizados no momento do crime.
Após a busca e apreensão, o casal foi encaminhado à DHPP em Cuiabá para interrogatório, mas optou por exercer o direito constitucional de permanecer em silêncio.
Durante as oitivas, os advogados dos investigados apresentaram o celular de Elenice Balarotti, que era utilizado por ela na época do homicídio.
Porém, o celular do marido de Elenice não estava com ele, levantando suspeitas adicionais sobre o casal.
A polícia não descarta a possibilidade de que o comportamento do casal seja mais um indício de que são mandantes do homicídio, conforme evidências colhidas durante as investigações.
O caso continua em andamento, com outras oitivas e provas testemunhais sendo analisadas. De acordo com as informações, a área em disputa, pela qual o casal competia com o advogado Zampieri, está avaliada em R$ 100 milhões.
As investigações também revelaram que a família dos investigados estava em posse da fazenda há cerca de 20 anos, porém havia uma disputa em relação ao título de propriedade da área. Diante da possibilidade de perderem a terra e da proximidade da vítima com quem decidiria a causa agrária, o casal teria contratado alguém para executar Roberto Zampieri.
Atualmente, o casal está sob cumprimento de medidas cautelares, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica.