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Notícias / Culinária

17/10/2019 | 11:01

Fora da TV há cinco anos, Palmirinha empreende e associa imagem a rede de cafeterias

Paula Monteiro

Fora da TV há cinco anos, Palmirinha empreende e associa imagem a rede de cafeterias

Foto: Reprodução

Palmirinha Onofre fez muito sucesso na TV em programas culinários. E mesmo após cinco anos longe das telas, ela ainda trabalha com o que mais gosta de fazer: alimentar as pessoas com carinho e afeto.

Palmirinha associou seu nome a uma rede de cafeterias, licenciou a marca e está empreendendo. De apresentadora para empreendedora - uma vontade que surgiu depois dos 80 anos.

"Pra deixar alguma coisa pros meus netos, meus bisnetos, como eu tô deixando, então foi um sonho que eu consegui realizar", diz.

“A gente estudou todos os nossos concorrentes, e a gente identificou que ninguém tinha uma marca de uma pessoa tão sólida quanto a da Palmirinha. Até porque no mercado não tem ninguém como. Alguém que agregasse tanto no nosso negócio, de qualidade e de confiabilidade, diz o empresário e sócio de Palmirinha, Gustavo Quattrone.

A primeira unidade foi aberta em dezembro de 2017. Hoje são três quiosques em São Paulo e vários fornecedores de alimentos escolhidos a dedo pelos sócios e, claro, pela própria Palmirinha.

“Tudo foi avaliado desde o começo. O perfil do produto que nós poderíamos fazer pras lojas dela como um negócio, como um todo. E, lógico, a Palmirinha já foi dando seus pitacos. Foi falando: olha, e se a gente colocar um recheio assim, um recheio assado", explica Claudia Rodrigues, que é fornecedora.

O investimento inicial do negócio foi de R$ 270 mil. A Palmirinha entrou com a imagem e ganha uma porcentagem do faturamento total bruto das três cafeterias.

“O investimento dela, a gente fala é “só” imagem, mas é um baita investimento porque hoje o nosso negócio vive em cima dela. Vive com base na Palmirinha, nas cores que ela gosta, com os salgados que ela gosta, cardápio, tudo!”, diz Gustavo.

A Palmirinha dá opinião nos mínimos detalhes desse negócio. Toalhinha de mesa, copo descartável, decoração e até a xícara e o guardanapo, ela quis que ficassem do jeito dela.
A média de faturamento das cafeterias é de R$ 130 mil por mês. A ideia dos sócios é de ter 15 unidades até o fim de 2020. 
 
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