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Notícias / Economia

21/08/2017 | 17:25

Encontro entre Brasil e Paraguai discute relações comerciais entre os países

Da Redação

Encontro entre Brasil e Paraguai discute relações comerciais entre os países

Foto: Divulgação


Aconteceu hoje, 21, na CNI (Confederação Nacional da Indústria) em Brasília um encontro entre o Paraguai e o Brasil. O Presidente paraguaio Horácio Cartes, o Ministro de Indústria e Comércio Gustavo Leite e uma comitiva do país vizinho se reuniram com lideranças e empresários brasileiros para conversar sobre relações comerciais e oportunidades de investimentos. O assessor especial adjunto do Ministério de Ciência, Tecnologia e Comunicação e deputado federal suplente José Augusto Curvo, conhecido como Dr. Tampinha, estava presente para lutar pelo livre comércio entre os dois países.
 
Segundo o Presidente paraguaio Horácio Cartes, mesmo que empresas e indústrias asiáticas e europeias tenham interesse em investir no país, eles dão preferência comercial e afetiva para o Brasil, tanto devido ao Mercosul quanto devido à relação amigável entre eles, tanto que vários empresários brasileiros já abriram fábricas no Paraguai, gerando emprego na região.
 
José Augusto Curvo pleiteou junto ao Ministro e ao Presidente que barreiras comerciais entre os dois países sejam evitadas. "O Mercosul foi criado para que os países irmãos pudessem interagir comercialmente sem cobranças, , sem barreiras, sem taxas. Isso é favorável para ambos Estados, criando aquecimento da economia dos dois lados", comenta.
 
O empresário Domingos Kennedy Garcia Sales, que faz parte de uma fábrica do segmento PET no Paraguai, a Preformax, conta que algumas multinacionais instaladas no Brasil fizeram um pedido ao Itamaraty solicitando que apenas 20 mil toneladas de PET sejam exportados do país vizinho para o Brasil anualmente. "Pedimos uma intervenção do Ministro e do Presidente junto ao nosso governo porque o segmento que trabalhamos e do qual somos os maiores exportadores para o Brasil está em franco crescimento. No primeiro semestre o segmento exportou quase 15 mil toneladas e a previsão é que até o final de 2017 chegue 35 mil toneladas. Não podemos ser limitados a apenas 20 mil toneladas", explica Domingos Kennedy.
 
José Augusto Curvo ainda acrescenta que hoje os dois países – e os integrantes do Mercosul - já trabalham com o livre comércio, não há barreiras, taxas ou impostos. "Impor limite à comercialização entre Brasil e Paraguai é um retrocesso para a economia que deve ser evitado", finaliza.
 

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