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13/07/2020 | 09:18

Ministro Onyx reforça que Bolsonaro sempre pediu equilíbrio para gestores entre saúde e economia

O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, disse que desde o mês de março o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pede muito equilíbrio entre saúde e economia aos gestores, para cuidar da saúde das pessoas e também não deixar faltar mais comida no prato do brasileiro. Outro destaque do ministro é que dinheiro não faltou para os estados lutar contra a Covid-19. 

"O presidente nunca permitiu que houvesse falta de recursos. A única coisa que ele pediu em março foi equelíbrio. Ele pediu para os governadores comprassem equipamentos. Em alguns lugares usaram o superfaturamente, jogaram dinheiro público fora. Mas a Polícia Federal agiu. Cuidar da vida sim, mas com responsabilidade. A miséria, a fome e o desemprego matam mais que qualquer outro crime na america latina. Em março, 3.500 cidades ficaram fechadas no Brasil sem nenhuma necessidade. Ele nunca pediu para as pessias não usassem a ciência, reforçou o SUS, distribuiu R$ 2,2 bilhões logo de início para os municípios para reforçar a saúde", comentou o ministro em entrevista na Rádio Capital FM nesta segunda-feira (13).

Onyx, que começou na gestão Bolsonaro como ministro da Casa Civil, atualmente trabalha na pasta de Cidadania, e disse que se não fosse o trabalho emergente do presidente, o Brasil não seria hoje o país com maior número de curados. 

"Lamentamos as mortes. Todas as vidas importam. Mas, se não fosse uma gestão forte do presidente, não seríamos hoje o país com maior número de pessoas curadas. Não faltou recurso para enfrentar esse presente de grego. O presidente pede equílibrio, para atuar com a ciência, mas não se pode matar a atividade economica das cidades. São milhões de famílias que precisam de comida na mesa. Os gestores municipais de MT tenham bom senso na proteção à vida e não deixar fechar o comércio", comentou o ministro.

Ao fim, o ministro disse que os trabalhos não param. Tendo em vista que a doença ainda causa devastações diárias, mas que o Ministério da Saúde está atuando 24h para evitar que o caos seja maior. 

Fonte - Olhar Direto 
 
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