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18/08/2022 | 06:34 - Atualizada: 18/08/2022 | 08:37

Com mais um caso de "varíola dos macacos" confirmado, VG prepara UPA Ipase para atender pacientes suspeitos

 
Mais um morador de Várzea Grande testou positivo para monkeypox vírus, popularmente conhecido como varíola dos macacos. A informação foi confirmada pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), nesta quarta-feira (17.08).
 
Em Várzea Grande já são três casos confirmados e dois em investigação. Na sexta-feira passada (12), a SES confirmou os dois primeiros casos. Os dois homens são da mesma família, sendo que um deles chegou recentemente de viagem da Europa.
 
Na manhã desta quarta (17), o conversou com o secretário de Saúde, Gonçalo Barros, e ele disse que o município ainda não tem contaminação comunitária, o que significa, que o terceiro caso é isolado dos primeiros.
 
No entanto, Gonçalo afirmou que o município já está tomando providências, e uma parte da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Ipase será destinada para atendimento de paciente com sintomas do vírus.
 
O secretário acredita que até final de semana o espaço esteja pronto. A obra física já foi concluída e faltam apenas os móveis. No local será designado um médico só para esse atendimento, além de dois leitos, caso haja necessidade de internação interlocutória – até transferir para um hospital referência.
 
“Estamos separando uma unidade para fazer apenas este atendimento. Vamos começar a fazer a investigação separada dos pacientes, pois ainda não temos conhecimento da real gravidade da doença e as situações de mais riscos”.
 
Gonçalo ressaltou que essas providências serão tomadas, devido ao Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde não terem passado ainda orientações definitivas.
 
Questionado pelo como está sendo feito o monitoramento destes pacientes, Gonçalo disse que pela equipe da Vigilância Sanitária, e que até o momento ele sabe que um paciente desses que testaram positivo semana passada, estava internado em um hospital particular da Capital, mas que hoje, ainda não havia recebido o prontuário.
 
Indagado de quais bairros seriam esses pacientes, o secretário disse ser informações sigilosas para resguardar a integridade dessas pessoas, mas enfatizou que eles têm o direito do sigilo, mas também têm as obrigações do isolamento. “E nós vamos cobrar isso”, concluiu Gonçalo Barros.
 
 
 
 
 
Fonte: VGNOTÍCIAS

 
 
 
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