05/08/2017 | 08:02
ÉPOCA – Acompanha os novos fenômenos da música, como Anitta e Pabllo Vittar?
Gil – Acompanho minimamente, na medida do possível. Sei que eles tocam no rádio, na internet, em todos os lugares, [ouvir] é compulsório. Acho que representam novas formas de fazer música, se relacionar com o mercado e o mundo corporativo. São artistas ligados aos novos costumes, como o Ney Matogrosso foi há 40 anos, quebrando uma série de padrões.
ÉPOCA – Qual é sua opinião sobre o momento político do país?
Gil – Vejo com apreensão, com ansiedade para que soluções apareçam rapidamente, com a perspectiva das novas eleições. Estamos a um ano disso. Não acho que devamos ter pressa agora, eu não tenho. Na minha ponderação, substituir agora um presidente vindo de uma interinidade vai só entregar o título para outro interino. Não tenho candidato para 2018, mas é hora de nos prepararmos para as eleições.