A história da “Família Couto” em terras mato-grossenses e sul-mato-grossenses ganha um pouco de luz com o livro “Couto, de Lisboa à Capitania de Mato Grosso desde 1781”, do advogado criminalista Carlos Magno Couto, que nasceu em Campo Grande (MS), e resolveu contar a história da sua família no Brasil.  

A obra foi lançada em 2022, no ano em que se completou meio século da morte do Coronel Benedito de Campos Couto, ocorrida em 20 de julho de 1972. O livro trata-se de uma pesquisa genealógica realizada sem estrito caráter acadêmico sobre as origens da família Couto, em especial a partir dos meus antepassados. Começando com os seus bisavôs, o casal de cuiabanos Firmino Ferreira do Couto e Feliciana Maria do Couto. 

O livro conta ainda com diversos documentos históricos, fotografias inéditas do acervo particular da família, traz descobertas, descreve o início de grandes e modernas obras e a chegada e tradicionais famílias nos estados. 

Como a homenagem feita ao saudoso fotógrafo Mitsuo Daima, o “Mitu”, o primeiro japonês que chegou em Cuiabá, no ano de 1929. Ele era mestre em fotografia e marido de Feliciana Couto Daima, irmã de Benedito de Campos Couto.  

Mitu inclusive, teve seu nome dado a uma praça no bairro Quilombo, a “Praça Mitsuo Daima”, inaugurada pelo prefeito à época, Rodrigo Palma. 

É por essa, e outras histórias que vale a pena conferir a obra do advogado e escritor Carlos Magno, que faz uma verdadeira expedição, com vistas a decifrar o enigma da família e do nome Couto.