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13/12/2023 | 11:57 - Atualizada em 13/12/2023 | 12:02

Polícia prende quadrilha que aplicava golpe no WhatsApp

Seis alvos da operação tiveram mandados de prisão cumpridos, sendo cinco em Barra do Garças e uma em Várzea Grande

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Polícia prende quadrilha que aplicava golpe no WhatsApp

Foto: tuaulamac/VisualHunt

A Polícia Civil de Mato Grosso deu apoio operacional à Operação Ludíbrio, deflagrada no Pará, para cumprimento de 30 ordens judiciais contra uma quadrilha voltada para golpes e crimes patrimoniais utilizando perfis falsos no aplicativo de conversas WhatsApp.

Em Mato Grosso, seis alvos da operação tiveram mandados de prisão cumpridos, sendo cinco em Barra do Garças e uma em Várzea Grande. As diligências seguem em andamento para identificação de novos suspeitos, assim como prisão de alguns alvos que seguem foragidos.

As ordens judiciais, sendo 14 mandados de prisão preventiva e 16 de busca e apreensão domiciliar, foram expedidas pela Justiça do estado do Pará pelos crimes de estelionato mediante fraude eletrônica e associação criminosa. Além de Várzea Grande e Barra do Garças, os mandados foram cumpridos Anápolis (GO), Santa Helena de Goiás (GO), Mineiros (GO) e João Pessoa (PB).

Investigações

A associação criminosa, com atuação interestadual, fazia uso de um aplicativo de conversas e se passava por parentes ou pessoas próximas das vítimas, solicitando transferências financeiras, via PIX, no golpe conhecimento como “falso parente”. A investigação identificou que entre os meses de março a julho de 2022 o grupo criminoso fez diversas vítimas no Estado do Pará, cujo prejuízo financeiro girou em torno de R$ 95 mil.

Ainda durante a investigação foi apurado que o grupo também fez vítimas nos Estado do Rio de Janeiro (RJ). Alguns de seus integrantes já possuem registros criminais por outros crimes patrimoniais, como furto qualificado e receptação, assim como passagens pelo crime de tráfico de drogas.

Além das ordens judiciais de prisão e busca e apreensão, foi determinado judicialmente o bloqueio de valores identificados de utilização pela associação criminosa.
 
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