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Notícias / Economia

05/11/2020 | 08:13

Wenceslau rebate Gallo e garante que Fecomércio vai continuar mostrando tributação de MT

Redação TV Mais News

Wenceslau rebate Gallo e garante que Fecomércio vai continuar mostrando tributação de MT

Foto: Assessoria

O presidente da Federação do Comércio (Fecomércio) José Wenceslau de Souza Junior rebateu a fala do secretário de Estado de Fazenda Rogério Gallo, disse que ele ‘faz seu papel de defender o estado’, mas que a instituição está “à disposição da imprensa e do cidadão mato-grossense para continuar mostrando números”.

Na última terça-feira (3), Gallo disse que o presidente da Fecomércio "mente de forma descarada" ao declarar que o programa Mais MT, com R$ 9,5 milhões de investimento é bancado por aumento de impostos.

“Nós mostramos números, nós colocamos para toda a imprensa que o estado de Mato Grosso, dos vinte estados da federação, do período de 2019 a 2020, foi o estado que mais tributou, teve superávit de arrecadação. Isso tudo em função da reforma tributária no apagar das luzes de 2019. Então nós falamos em números. O secretário da fazenda fez o papel dele de defender o estado, mas nós estamos à disposição da imprensa e do cidadão mato-grossense para continuar mostrando números”, afirmou Wenceslau nesta terça-feira (4), após o anúncio da pesquisa Ibope para o Senado, encomendada pela Fecomércio.

Wenceslau argumentou que o estado não produz riquezas, e que quem vai ‘pagar a conta’ do Mais MT será a população. “Eu moro aqui há 40 anos, quero o melhor para o estado de Mato Grosso, quero que o estado cresça e que toda população cresça junto, mas o investimento de R$9,5 bi, onde mais de R$6 bi é recurso próprio do estado, o recurso próprio do estado é ICMS, é imposto cobrado da população. Então dentro de um período de pandemia o estado de Mato Grosso teve superávit de 15,2% em relação ao mesmo período de 2019, e isso foi a reforma tributária implantada no apagar das luzes de 2019, então o cidadão mato-grossense é que vai pagar a conta novamente”, declarou.

A respeito da fala sobre a delação, o presidente disse que não foi em sua gestão, e que a justiça deve ficar à frente da situação. “Eu não tenho o que responder, porque eu respondo pela minha gestão à frente da Fecomércio. Nas gestões anteriores, onde o presidente foi delatado, isso nós entregamos no Ministério Público e a polícia, e o Ministério Público e a Polícia Federal é que vai tomar as atitudes necessárias, e não nós”, afirmou.

Fonte - Olhar Direto 

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