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08/02/2021 | 08:34

Kardec: “Não há vaga cativa nem para Botelho, nem para ninguém”

Redação Tv Mais News

Kardec: “Não há vaga cativa nem para Botelho, nem para ninguém”

Foto: REPRODUÇÃO

O Deputado estadual Allan Kardec (PDT) criticou o consenso formado entre os parlamentares estaduais em torno de uma possível indicação do presidente da Casa Eduardo Botelho (DEM) para ocupar uma cadeira no Tribunal de Contas do Estado.

A vaga está na iminência de ser aberta, posto que o conselheiro afastado Waldir Teis ingressou com pedido de aposentadoria em dezembro passado. Caso aceita, abre-se uma vaga e a indicação fica a critério da Assembleia Legislativa.

Kardec defendeu que haja pluralidade na postulação para a cadeira na Corte de Contas e afirmou nenhum possível concorrente à vaga deve ser tratado como “unanimidade”.

“Não tem vaga cativa. Nem para ‘seu Botelho’, nem para ‘seu ninguém’. E se acontecer, eu quero ser sabatinado. Há prerrogativas para você colocar o seu nome à disposição”, disse o parlamentar em entrevista nesta semana à Rádio CBN.

“Nesse sentido eu sou contra qualquer possibilidade de ter unanimidade em uma vaga dessa tão importante. Tem que ser sabatinado, tem que estar apto para fazer o seu trabalho dentro do TCE”, emendou.

Nome em sabatina

Apesar disso, o deputado afirmou que não tem qualquer intenção em ocupar a vaga na Corte de Contas. No entanto, irá se inscrever para ser sabatina caso o processo seja aberto.

“Não é meu interesse ir para o Tribunal de Contas e encerrar aqui minha participação política, até porque acredito que um conselheiro tem que ter uma vida lá dentro pautada naquilo que foi construído aqui fora”, disse.

A sabatina é uma das diversas etapas a que o pretenso conselheiro deve se submeter.  Antes disso, o candidato tem currículo analisado pelo Colégio de Líderes da Casa de Leis e precisa preencher alguns pré-requisitos, entre eles ter acima de 35 anos e reputação ilibada.

Após a arguição em plenário, é realizada uma nova votação e é indicado quem tem maioria simples (13 votos) dos parlamentares.       

Se aprovado, caberá ao governador do Estado a nomeação.


FONTE: OLHAR DIRETO

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