A quantidade de pessoas desempregadas em Mato Grosso cresceu 1% no primeiro trimestre de 2023, se comparado ao último trimestre de 2022. A taxa de desemprego no Estado saltou de 3,5% para 4,5% da população e ainda permanece como a terceira menor do país.  Rondônia (3,2%) e Santa Catarina (3,8%) estão à frente de Mato Grosso.

Os dados são da PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na quinta-feira (18).

A taxa de desocupação do país no primeiro trimestre de 2023 foi de 8,8%. De outubro a dezembro de 2022 a taxa era de 7,9%. O aumento ocorreu em 16 das 27 Unidades da Federação, mantendo-se estável nas outras 11.

As maiores taxas de desocupação foram da Bahia (14,4%), Pernambuco (14,1%) e Amapá (12,2%).

79% das pessoas trabalham empregadas com carteira assinada em Mato Grosso, índice acima da média nacional e a 5ª melhor do país. Outros 35,7% estão na informalidade no Estado, um dos menores índices do país.

A média salarial em Mato Grosso subiu 10,8% no primeiro trimestre de 2023 em relação ao mesmo período de 2022. Agora a média paga ao trabalhador é de R$ 3.095 e no ano passado era de R$ 2.792.